Pesquisar este blog

domingo, 16 de outubro de 2011

Você é um Vocacionado?

“Vocação – Chamado: Critérios a serem avaliados em alguém que diz ser vocacionado ao ministério” O que é vocação? O que é chamado? Esses dois termos falam da mesma coisa ou possui conotação e significação diferentes? Compreender a representação de cada termo é fundamental para uma exposição coerente dos mesmos e da condição que somos colocados diante de Deus. A Bíblia afirma que “muitos são chamados, mas poucos escolhidos” (Mateus 22:14), isso implica que o chamado é algo totalitário, ou seja, é universal. A vocação por sua vez, é algo específico e particular, da qual, o Senhor Deus, na sua infinita graça concede dons aqueles que dizem sim ao seu chamado, pois, “a vocação de Deus é irrevogável” (Romanos 11:29).
Sendo assim, o vocacionado por si mesmo deve transparecer o caráter daquele que o vocacionou e o chamou. Ele deve ser honesto, hospitaleiro, amoroso, misericordioso, empático, etc. Como diz em 2 Coríntios 3:18 “Nós com o rosto descoberto refletimos como num espelho a glória do Senhor...”. O verdadeiro vocacionado resplandece a glória do seu Senhor, lhe proporcionando gozo e satisfação. Por fim, o vocacionado não espera reconhecimento ou elogios da parte humana, pois a sua alegria está contida em fazer a vontade daquele que o chamou e o vocacionou. É dEle e por meio dEle que o vocacionado é recompensado. Por isso, muitas vezes, o vocacionado se sentirá impulsionado a desistir ou retroceder, mas não o faz por que sabe que no fim a sua recompensa é certa e valiosa. “Assim, queridos irmãos, sejam firmes, inabaláveis; façam continuamente progresso na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é inútil no Senhor” (1 Coríntios 15:58).

domingo, 9 de outubro de 2011

VOCÊ É UM VENCEDOR, ACREDITE!

Vivemos em um mundo onde estamos intrinsecamente inter-relacionados com outras pessoas, de modo que nos complementamos e não podemos viver desvinculados. Todos temos objetivos, por mais altos que sejam, nunca, jamais devemos desistir, pois há sempre possibilidades de alcançá-los. Ainda que venhamos a encontrar obstáculos no caminho, jamais devemos parar, jamais devemos desacreditar, pois sempre há esperança e sempre brilhará uma luz adiante. Nessa caminhada, algumas vezes teremos que retroceder e recomeçar tudo novamente, mas não devemos desanimar por causa disso, uma batalha perdida não significa que perdemos a guerra. Todos têm os seus valores, todos são fundamentais e importantes no alcance de tais objetivos, objetivos esses não apenas individuais, mas também plurais, onde sempre alguém contará conosco e sempre teremos que contar com alguém, nada é feito sozinho, deve sempre a haver multiplicidade. A busca de nossos objetivos exigirá que lutas sejam travadas e nesse momento poderemos contar com o trabalho em equipe, se um perde todos perdem e quando se ganha todos comemoram juntos. Seja ousado, se antecipe as previsões, não tenha medo de inovar, acredite nos seus objetivos e der o seu melhor para que isso venha se tornar concreto. Você não será, mas já é um vencedor, acredite! “Mas sobre todas essas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” (Romanos 8:37).

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Poema dramático com base no livro de Isaías

Não Somos tão diferentes de Judá

A nossa nação não difere em muitos aspectos da nação de Judá. Vivemos em uma época de degradação moral, espiritual, política, social e cultural. Pessoas que não vivem nem seguem os princípios estabelecidos por Deus e nem se sequer se importam se estão ou não fazendo aquilo que agrada ao Senhor.
A nossa nação não difere em muitos aspectos da nação de Judá. Vivemos afundados e engodados em nossos próprios dogmas e religiosidade que fazemos pouco caso da palavra profética que diz que é preciso voltar-se para o Senhor para que se tenha sucesso, para que vençamos, para que sejamos salvos.
A nossa nação não difere em muitos aspectos da nação de Judá. Quantos hoje têm buscado alianças não com Javé, mas com “reis seculares”, quando andam de um lado para o outro em busca de um “homem de Deus” que supostamente pode curá-lo, restaurá-lo, prosperá-lo ou coisa desse tipo.
A nossa nação não difere em muitos aspectos da nação de Judá. Vivemos uma época em que o homem é colocado como o centro do universo, ao qual, sente-se independente de Deus e auto-suficiente, pois estão de tal forma enraizados na lama dos seus pecados que não conseguem erguer-se e vislumbrar o grande livramento que Deus oferece.
A nossa nação não difere em muitos aspectos da nação de Judá. Vivemos em uma época em que ainda há esperanças, que ainda há remanescentes, que ainda há possibilidades de redenção. Como o próprio Isaías expressa: “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar; Invocai-o enquanto está próximo” (Is. 55:6). Essas palavras continuam vivas para a nossa nação. A solução dos nossos problemas está em buscar e invocar o nome poderoso do Senhor.
A nossa nação não difere em muitos aspectos da nação de Judá. Precisamos de Isaías que denuncie às obras más da nossa nação, que preguem a justiça de Deus, que proclame a necessidade do povo voltar à santificação e ao compromisso fiel de servir ao Senhor. Isaías que não se dobrem perante os benefícios e manjares “reais” que este mundo oferece, mas, que mesmo se for preciso ser serrado ao meio em fidelidade ao que Deus manda anunciar, estão regozijados em sofrer tal sentença. Isaías que pregam a justiça social, que dá assistência as viúvas e que não desampara seus órfãos. Que Deus nos levante como esses Isaías que nossa nação precisa.
Nossa nação não difere em muitos aspectos da nação de Judá.